e se for é, e se não for não é. E vou deixar de me preocupar com isso. e viver tudo o que tenho para viver. e se for para ser será, se não for há-de ser outra coisa qualquer. gira, gira e torna a girar. release! release!
o que mais me importa é que estou de peito aberto... para tudo.
quarta-feira, março 28, 2007
terça-feira, março 27, 2007
segunda-feira, março 26, 2007
sábado, março 24, 2007
The Story of the Impossible
Whatever happened to the great escape
The finest enemy.
Crafted with pride by monsters on the train.
The world is great to suckers
We have the story of the impossible
A tale passed on so frail
One of make-belief
Maybe impossible to achieve
And really close
Who sew the lion's hungry in the cage
With the confidance of a clown
The little man who rises on the stage
As he falls without a safety net
We have the story of the impossible
A tale passed on so frail.
One of make-belief
Maybe impossible to achieve
And really close
Whatever happened to the great escape
And all the plans we make
Crafted with pride by Monsters on the train.
The world is great to suckers.
We have the story of the impossible
A tale passed on so frail.
One of make-belief
Maybe impossible to achieve
But oh so close
Peter Von Poehl
The finest enemy.
Crafted with pride by monsters on the train.
The world is great to suckers
We have the story of the impossible
A tale passed on so frail
One of make-belief
Maybe impossible to achieve
And really close
Who sew the lion's hungry in the cage
With the confidance of a clown
The little man who rises on the stage
As he falls without a safety net
We have the story of the impossible
A tale passed on so frail.
One of make-belief
Maybe impossible to achieve
And really close
Whatever happened to the great escape
And all the plans we make
Crafted with pride by Monsters on the train.
The world is great to suckers.
We have the story of the impossible
A tale passed on so frail.
One of make-belief
Maybe impossible to achieve
But oh so close
Peter Von Poehl
sexta-feira, março 23, 2007
segunda-feira, março 19, 2007
sábado, março 17, 2007
O reencontro, o abraço com lágrimas e gargalhadas, Esteva tinto, muita comida, caminhada e água das pedras, as coisas do diabo, o paleio, a noite primaveril e as multidões na rua, a pista vazia, ai destino, ai destino, CYHSY, Mahomed e Jarvis Fonseca, o crava e as ofertas, tantos copos abandonados, imberbes, a coluna protectora, a multidão protectora, a tese das barbas, o Ali aborrecido e pedante a chuchar no dedo, o cunhado e a irmã da namorada do Vitor Hugo, a ave agoirenta e o escarafunchar propositado, mais um abraço, até logo, dorme muito bem....... agora trabalho, posto com vista brutal para a cidade, um bafinho aqui, uma sandes a enganar o estômago e a tranquilidade.
sexta-feira, março 16, 2007
Os gajos que eu gostava de ver ainda este ano por cá
Nã, não são gajos bons e grossos (esses podem vir sempre!)
Mas não me importava nada de ter por cá os:
Beirut, Richard Swift, Clap Your Hands Say Yeah, The Decemberists, M Ward, Gruff Rhymes, Willy Manson, The Knife, Hot Chip, Scritti Politti, Islands, The Fiery Furnaces, TV on the Radio, the Walkmen, Tap Tap, Of Montreal, The Flaming Lips, Jesus and Mary Chain e um molho de bué da mais....
pode ser?
Mas não me importava nada de ter por cá os:
Beirut, Richard Swift, Clap Your Hands Say Yeah, The Decemberists, M Ward, Gruff Rhymes, Willy Manson, The Knife, Hot Chip, Scritti Politti, Islands, The Fiery Furnaces, TV on the Radio, the Walkmen, Tap Tap, Of Montreal, The Flaming Lips, Jesus and Mary Chain e um molho de bué da mais....
pode ser?
quarta-feira, março 14, 2007
domingo, março 11, 2007
quinta-feira, março 08, 2007
terça-feira, março 06, 2007
segunda-feira, março 05, 2007
A espera
Encontrei a minha maior contrariedade (isto talvez porque tenho a sorte de não ter que lidar com um mal vital). Percebi, contudo, que a minha maior contrariedade é a espera. Normalmente perco facilmente a paciência ao esperar por alguma coisa ou por alguém. Fico estupidamente angustiada e conforme a expectativa, parece até que este é um problema vital para mim. Dou comigo a criar manobras de diversão para disfarçar a sensação, para não me confrontar com ela.
De certeza que já experimentaram a sensação de perda de tempo. Mais ou menos como quando esperamos um autocarro. E quando te sentes a perder tempo com isso, o desespero da espera é infinito. Tão grande que tomas facilmente a decisão de apanhar outro, mesmo que não vá para o sítio onde pretendes ir, ou que vá até em direcção oposta. Ficas sempre com a sensação que, ao menos, não estás parada. às vezes o desespero é tal que até um triciclo apanhas, mesmo que te canse, ou que pedales sempre no mesmo sítio...
A sensação de estar parada, a marcar passo, de braços cruzados, para mim, é odiável.
Talvez tenha de mudar isso, talvez consiga saber esperar.
De certeza que já experimentaram a sensação de perda de tempo. Mais ou menos como quando esperamos um autocarro. E quando te sentes a perder tempo com isso, o desespero da espera é infinito. Tão grande que tomas facilmente a decisão de apanhar outro, mesmo que não vá para o sítio onde pretendes ir, ou que vá até em direcção oposta. Ficas sempre com a sensação que, ao menos, não estás parada. às vezes o desespero é tal que até um triciclo apanhas, mesmo que te canse, ou que pedales sempre no mesmo sítio...
A sensação de estar parada, a marcar passo, de braços cruzados, para mim, é odiável.
Talvez tenha de mudar isso, talvez consiga saber esperar.
Quem vai andar por aí
domingo, março 04, 2007
"O Mundo é como um cão que guarda um osso sem carne, devora os conceitos e continua vazio."
Vem-me à memória a imagem daquela cadela que defendia o seu osso até à insanidade. Mordia a mão de quem lhe dava o osso, se preciso fosse... Era louca, ou ficava, sempre que defendia aquele que parecia o seu grande tesouro...
Será que também eu não insisto em guardar o meu osso sem carne? Será que não luto pelo que parece ser um grande vazio? Na ilusão de que este é o meu grande tesouro e afinal... este pode ser o meu grande vazio...
Vem-me à memória a imagem daquela cadela que defendia o seu osso até à insanidade. Mordia a mão de quem lhe dava o osso, se preciso fosse... Era louca, ou ficava, sempre que defendia aquele que parecia o seu grande tesouro...
Será que também eu não insisto em guardar o meu osso sem carne? Será que não luto pelo que parece ser um grande vazio? Na ilusão de que este é o meu grande tesouro e afinal... este pode ser o meu grande vazio...
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