domingo, março 30, 2008

Kelley Polar

...mas tu tens de agarrar para eu poder puxar!

sexta-feira, março 28, 2008

O caso do Hercules

DILEMA

Escolho o AMOR
...ou escolho a PAZ?

segunda-feira, março 24, 2008

domingo, março 23, 2008



Acabei de descobrir que o Sócrates tem um anão de estimação em cima da secretária de trabalho. E, nada mais, nada menos, que o Zangado, o anão vencedor do inquérito de há uns tempos!


Sem pretensão alguma e porque a estas horas os tão desejados Portishead já aterraram em Pedras Rubras, recordo aquele que muitos dizem ter sido o concerto das suas vidas. Não chego a tal entusiasmo, porque com a mania de ser VIP, naquele dia não me quis juntar à multidão e, talvez por isso, não tenha sentido o momento como magnânime. Estava preocupada com a viagem que faria a seguir para Lisboa e com o facto de ter ainda de bater uns tantos mil caracteres antes da edição vespertina fechar. Os Portishead ainda eram uns seres estranhos para mim e naquela altura recordo que o que mais me impressionou foi a espécie de hipnose colectiva com os 30 ou sem lá quantos mil pareceram ficar. Recordo as baforadas de fumo que tornavam o ambiente baço e a espécie de encanto que saía da voz de Beth Gibbons.
Não sei se foi nesse momento mas relembro com muita nostalgia todas as vezes que depois daquele concerto a voz dela ecoou pela minha casa vazia, coincidindo mais ou menos com a altura da minha vida que tinha decidido ser Indepente.
E sim, os Portishead estarão intimimente ligados com uma altura da minha vida cheia de sentimentos, todos muito fortes, uma redescoberta de vida que hoje, dez anos passados, me consigo rever novamente.
Cheguei a ter medo de ir assistir ao concerto quinta feira.
Medo de que aquela voz, aquela música, aquele disco, já não fazer sentido.
Mas quer-me parecer que hoje, ainda que não passe daquele momento (ao contrário dos efeitos que há dez anos o momento não vivido me trouxe depois), vou lá estar inteira.


M.I.A., 16 de Julho, LIsboa

quinta-feira, março 20, 2008

Hoje tive de explicar em poucas frases porque é que amanhã é sexta feira santa, depois sábado de aleluia e domingo de Páscoa. No fim, disse. Há muitas pessoas que acreditam que Jesus morreu e voltou a viver. Ao que a M diz: "Ah, já sei! é como a Noiva Cadáver!"
...pois...acho que sim!

quarta-feira, março 19, 2008

The Kills - U R A Fever

Vão à Casa da Música no dia 12 de Abril.
Acho mal que ninguém os traga a Lisboa.

sábado, março 15, 2008

sexta-feira, março 14, 2008

o dia ontem foi catita

podia ter sido uma grande chatice mas não.
uma hora de mãos a relaxar-me o corpo, companhia agradável, um concerto genial, grande viagem, um golo do Pereirinha, e uma boa noite de sono profundo como não tinha há umas largas semanas.
catita sim senhor!

quarta-feira, março 12, 2008

esta mulher é uma impostora

O Homem das Cavernas encontrou este vídeo, mas eu, D. Amélia posso afirmar que esta mulher é uma impostora. Porquê? Tão simples quanto isto. Maria Amélia controla outra coisa.

Na minha vida secreta

I saw you this morning.
You were moving so fast.
Can’t seem to loosen my grip
On the past.
And I miss you so much.
There’s no one in sight.
And we’re still making love
In My Secret Life.

I smile when I’m angry.
I cheat and I lie.
I do what I have to do
To get by.
But I know what is wrong,
And I know what is right.
And I’d die for the truth
In My Secret Life.

Hold on, hold on, my brother.
My sister, hold on tight.
I finally got my orders.
I’ll be marching through the morning,
Marching through the night,
Moving cross the borders
Of My Secret Life.

Looked through the paper.
Makes you want to cry.
Nobody cares if the people
Live or die.
And the dealer wants you thinking
That it’s either black or white.
Thank G-d it’s not that simple
In My Secret Life.

I bite my lip.
I buy what I’m told:
From the latest hit,
To the wisdom of old.
But I’m always alone.
And my heart is like ice.
And it’s crowded and cold
In My Secret Life.

El Guincho - Kalise

foi isto que ouvi na viagem para Lisboa, num avião chamado Amália e que quando pára passa Shania Twain.

Como se não houvesse amanhã



15 MARÇO – DINA

DINAMITE AO VIVO NO MAXIME

Dina – a menina que ganhou o Festival da Canção e o público português em 1980 (e em 1992 também!), apresenta ao vivo no Maxime o seu último CD ! No próximo dia 15 Março vamos conhecer melhor as suas novas canções e fazer uma viagem a um passado recheado de grandes êxitos, desde o longínquo "Guardado Em Mim", com passagem obrigatória pelos clássicos "Pássaro Doido", "Amor De Água Fresca" ou "Tafetá", para acabar nos recentíssimos "Esta Manhã Em Lisboa" e "O Teu Olhar Mentiu".
Dina dispensa apresentações. É uma compositora muito querida do público, e tem uma carreira sólida, sóbria e consistente. Já colaborou com os nomes maiores da música portuguesa e, sempre de guitarra preta ao peito – a sua imagem de marca – traz ao público do Maxime toda a sua experiência e a sua forma única de estar em palco, como alguém disse um dia: «como se não houvesse amanhã!».

terça-feira, março 11, 2008

a felicidade tarda mas não falha



Leonard Cohen, dia 19 de Julho, em Alcântara

domingo, março 09, 2008

Não quer dizer que tenha pensado ou sentido menos. Antes pelo contrário.
Não quer dizer que espere menos. Antes pelo contrário.
Não quer dizer que me tenha desiludido ou iludido menos. Antes pelo contrário.
Não quer dizer que não sinta impulso para um sem número de coisas e de pessoas. Antes pelo contrário.
Não quer dizer que tenha menos para dizer ou para fazer. Antes pelo contrário.
Quer dizer que tenho andado tranquila com os meus pensamentos e os meus sentimentos, com as minhas esperanças, ilusões e desilusões. Com os mues impulsos, com o que faço e o que digo. E estou feliz por isso.

terça-feira, março 04, 2008

segunda-feira, março 03, 2008



Neil Young, 12 de Julho, Alive

domingo, março 02, 2008

Criei um GRUPO



VICIADOS EM TORRADAS ANÓNIMOS

dêem o vosso contributo!

Loja dos Horrores

às vezes, como toda a gente, fico em casa, sento-me no sofá e procuro algo na televisão que me entretenha ou, basicamente, me frite a cabeça. E, como de interessante pouco tenho assistido (nem os jogos do sporting, cum caralho), de vez em quando frito a cabeça com uma merda qualquer.
E não resisto a escrever este post.
Depois de duas galas da TVI em pouco menos de 3 meses (nunca tinha visto nenhuma e não sei se fiquei fã ou se só tenho atracção pelo horror), e de ter visto o José Eduardo Moniz a tentar ter piada com a sua voz monocordica e a fazermagia com peixes, os pivots da TVI a tocar covers de clássicos portugueses (não era play back), grávidas a cair de escadas e os presidentes das outras estações a ser enxuvalhados em directo... de ambas as vezes fique completamente catatónica quando entrou no palco Manuela Moura Guedes, ou aquilo que sobra dela. É porque, aparentemente, ela ainda vive debaixo daquelas duas bochechas gigantes que estão cada vez maiores. Aliás, se fosse um pouco mais branca podia bem ser uma das irmãs de Michael Jackson, mas não... na última gala cantou a única canção que lhe foi dada a cantar toda a vida para que se soubesse que é ela que vive debaixo daquela cara. A boca, aquela grande boca, antes imagem de marca, agora mal a consegue abrir. E se faz esforço para isso...

Outro dos picos das aberrações que tenho encontrado na tv ultimamente foi a brilhante prestação da Clara Pinto Correia num programa em que os famosos, ou espécie de, dançam. Bom mas dançar é uma palavra que esta rapariga (que já deve ultrapassar os 50) não deverá conhecer. Pena ainda não ter imagens que falem por mim, mas ocorrem-me algumas palavras para descrever a moça no programa: orca, pé de chumbo, saci pereré, vidrão com vestido indigena, puta que pariu esta gaja.. enfim!

resta-me a pergunta: e se a Clara Pinto Correia tomasse o corpo da ManuelaMoura Guedes e se pusesse a cantar o Thriller?

isto foi o quê?