segunda-feira, abril 30, 2007
Me in Amsterdam
aeroporto de lisboa. encontro com a turma. embarque. fado no ar. hotel no campo. Amesterdão. boa conversa. lagarto speedy gonzalez. cama. trabalho. Amesterdão. polaca ou portuguesa? trabalho. Amesterdão. coffee shop. bar pimba. red light. charron. cama, tão boa. Amesterdão. Amesterdão. multidão colorida. Ajax. Sporting, Sporting. o estômago vazio. Colombian, colours, body high. o restaurante mexicano, margarita que ficou a meio. Paredes que respiram, corações que não batem. Amesterdão. Amesterdão. Cabeça vazia. Violently Happy! Rir, rir, rir, rir em Amesterdão. a fase punk psicadélica. Amor eufórico. Amesterdão. a bicicleta táxi do batman turco. adeus Amesterdão. o amor sereno, conformado. A saudade de casa, que é a mesma aqui ou lá. Lisboa. o empate. cama. a minha. boa.
terça-feira, abril 24, 2007
A vida... e a morte. a morte... e a vida. a morte na vida. A vida na morte. reviver tudo. enterrar tudo. as lágrimas de felicidade ao nasceres. as lágrimas de tristeza ao partires. A dor ao nascer. O sorriso ao partir. As recordações da vida. As projecções da vida. A vida tão longa. A vida tão curta. Quando tudo faz sentido. Quando nada faz sentido. Quando tudo, tudo, tudo, se torna relativo. Porque nascemos e morremos.
Num dia nasceu-me uma amiga. No outro morreu-me um amigo.
E eu aqui estou, sem saber se vivo ou se morro. se vou ou se fico...
Num dia nasceu-me uma amiga. No outro morreu-me um amigo.
E eu aqui estou, sem saber se vivo ou se morro. se vou ou se fico...
domingo, abril 22, 2007
sábado, abril 21, 2007
sexta-feira, abril 20, 2007
Respiração pousada, depois ofegante, o nó a desaparecer, um laço antigo. Inspira, expira, cerra-se os olhos, o esforço para dominar o movimento, depois o desiquilíbrio, o sorriso condescendente, o voltar à posição certa, nova tentativa, mais uma, "é normal, com o tempo vais lá", o saborear a conquista, torná-la parte de nós, receber um "volta mais vezes", "tenta".
sábado, abril 07, 2007
quinta-feira, abril 05, 2007
Umas gajas que acabam um concerto em apoteose, com o povo a gritar pelas putas das músicas que elas insistiram em não tocar, aos pulos nos seus mayots e penteados retro e no meio dos agradecimentos sacam de um espontâneo: Portugal! Portugal! Bacalhau de Portugal!!!! uooohhh!
Parem lá a cena. Bacalhau de Portugal!? Será que a cena lhes saiu mesmo ou era tudo pensado? tipo, bacalhau de portugal gritado pelas CSS é do melhor... e elas não o podiam ter dito outra. SEnão vejamos: grelo de Inglaterra, berbigão do Brasil, xixinha da Bélgica ou mexilhão do Paquistão!... por acaso este último não soa mal... a questão é saber se há mexilhão no Paquistão.
Bom, o queria dizer é que as vacas não tocaram a canção que queria ouvir, havia gajos q.b., a maioria com dona, muita fufalhona, graças a deus, com dona também.
ficou o hino: Bacalhau de Portugal!
Parem lá a cena. Bacalhau de Portugal!? Será que a cena lhes saiu mesmo ou era tudo pensado? tipo, bacalhau de portugal gritado pelas CSS é do melhor... e elas não o podiam ter dito outra. SEnão vejamos: grelo de Inglaterra, berbigão do Brasil, xixinha da Bélgica ou mexilhão do Paquistão!... por acaso este último não soa mal... a questão é saber se há mexilhão no Paquistão.
Bom, o queria dizer é que as vacas não tocaram a canção que queria ouvir, havia gajos q.b., a maioria com dona, muita fufalhona, graças a deus, com dona também.
ficou o hino: Bacalhau de Portugal!
terça-feira, abril 03, 2007
Let's Make Love and Listen to Death From Above
Um telefonema, um bilhete à última hora... superafim, superafim de mim!
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