quinta-feira, maio 29, 2008
pergunta:
porque é que quando uma mulher atinge o auge da sua actividade sexual só lhe aparecem anhucas que não a acompanham?
quarta-feira, maio 28, 2008
terça-feira, maio 27, 2008
domingo, maio 25, 2008
quarta-feira, maio 21, 2008
terça-feira, maio 20, 2008
segunda-feira, maio 19, 2008
1. não há neura que dure sempre
2. as festas têm de ser devidamente festejadas
3. quando vender a minha casa terei de colocar nas características da localização, perto do metro, passível de festejar no marquês, indo a pé
4. percebi que não há melhor ocasião para educar uma criança. Hoje o M pediu-me o cachecol para ir para a escola.
5. até morrer!
domingo, maio 18, 2008
às vezes dá-me esta inércia, como se fosse o descomprimir do stress e da actividade à bruta. Fico quieta, sem vontade de procurar nada nem ninguém. Fico como se não sentisse nada, como se não tivesse nada para dizer, nada de novo pelo menos. Canso-me de mim nestes dias. Nada me satisfaz, nada me faz rir com vontade, não durmo descansada e o as noites não são reparadoras. O que me magoa desde sempre magoa mais nestes dias, o que me alegra desde sempre não tem o efeito que teria noutro dia. Chamam-lhe neura! A mim parece-me uma bola de neve que controlo suficientemente bem porque sei que mais dia menos dia já não me lembro dela. Encaro-a com naturalidade mas passo sempre por ela.
Porquê não sei. E também não me apetece saber.
Porquê não sei. E também não me apetece saber.
sábado, maio 17, 2008
terça-feira, maio 13, 2008
Já a meio da noite
quando o breu se tornou escuro
descansei ao sentir a tua respiração, tanquila.
Antes, no reboliço do prazer,
ainda que não te visse, senti-te sorrir.
O teu olhar encontrou-me
e vi mais do que os meus olhos.
Nao dissemos nada.
Connosco, as palavras estavam gastas.
Abracei-te, adormecido, e soube que te amava
mesmo que não desses por isso.
Depois, percebi que a respiração era a minha.
Abraçava o vazio.
quando o breu se tornou escuro
descansei ao sentir a tua respiração, tanquila.
Antes, no reboliço do prazer,
ainda que não te visse, senti-te sorrir.
O teu olhar encontrou-me
e vi mais do que os meus olhos.
Nao dissemos nada.
Connosco, as palavras estavam gastas.
Abracei-te, adormecido, e soube que te amava
mesmo que não desses por isso.
Depois, percebi que a respiração era a minha.
Abraçava o vazio.
segunda-feira, maio 12, 2008
domingo, maio 11, 2008
sábado, maio 10, 2008
domingo, maio 04, 2008
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