Podia ter mil e uma razões para colocar este vídeo no Gira... o tema, o vídeo, o morto, tantas e tantas estrelas. mas coloco só por uma razão. Tinha saudades do Johnny Depp.
quinta-feira, novembro 30, 2006
terça-feira, novembro 28, 2006
Programinha de fim-de-semana
Wont you please let me go
These words lie inside they hurt me so
And Im not the kind that likes to tell you
Just what I want to do
Im not the kind that needs to tell you
Just what you want me to
I saw you this morning
I thought that you might like to know
I received your message
And in a few days ago
I understood every word that it said
And now that Ive actually heard it
Youre going to regret
And Im not the kind that likes to tell you
Just what you want me to
Youre not the kind that needs to tell me
About the birds and the bees
Do you find this happens all the time
Crucial point one day becomes a crime
And Im not the kind that likes to tell you
Just what I want to do
Im not the kind that needs to tell you
Ive lost you (x5)
Ive lost you (x5)
Ive lost you (x5)
New Order
These words lie inside they hurt me so
And Im not the kind that likes to tell you
Just what I want to do
Im not the kind that needs to tell you
Just what you want me to
I saw you this morning
I thought that you might like to know
I received your message
And in a few days ago
I understood every word that it said
And now that Ive actually heard it
Youre going to regret
And Im not the kind that likes to tell you
Just what you want me to
Youre not the kind that needs to tell me
About the birds and the bees
Do you find this happens all the time
Crucial point one day becomes a crime
And Im not the kind that likes to tell you
Just what I want to do
Im not the kind that needs to tell you
Ive lost you (x5)
Ive lost you (x5)
Ive lost you (x5)
New Order
segunda-feira, novembro 27, 2006
São várias as vezes que me vem à cabeça uma parábola que li algures no tempo e no espaço. A história do homem que atou as mãos e se fechou numa caverna porque fazia mal aos outros, lhes provocava mal-estar e isso o fazia ter a maior das culpas que um home pode carregar. E assim fez. E assim conseguiu não fazer o mal.
Mas também assim conseguiu não fazer o bem!
Mas também assim conseguiu não fazer o bem!
domingo, novembro 26, 2006
terça-feira, novembro 21, 2006
As minhas orelhas...
não deixam de ouvir:
Les Georges Leningrad: "Eskimo"
The Legends: "Facts and Figures"
The Magic Numbers: "Those The Brokes"
Shiny Toy Guns: "We Are Pilots V3"
Six Organs of Admittance: "Compathia"
Sonic Youth: "The Destroyed Room"
Amy Winehouse: "Back to Black"
Tap Tap: "Lanzafame"
The Sunshine Underground: "Raise the Alarm"
The Veils: "Nux Vomica"
The Upper Room: "Other People's Problem"
Les Georges Leningrad: "Eskimo"
The Legends: "Facts and Figures"
The Magic Numbers: "Those The Brokes"
Shiny Toy Guns: "We Are Pilots V3"
Six Organs of Admittance: "Compathia"
Sonic Youth: "The Destroyed Room"
Amy Winehouse: "Back to Black"
Tap Tap: "Lanzafame"
The Sunshine Underground: "Raise the Alarm"
The Veils: "Nux Vomica"
The Upper Room: "Other People's Problem"
domingo, novembro 19, 2006
Não podemos fazer com que alguém se apaixone por nós. Nao nos podemos apaixonar por quem queremos. Porque é que é tão difícil que tudo se conjugue? Porque é que também é tão fácil que tudo se conjugue? Porque é que não abandonamos o que é difícil? Porque é que não nos entregamos ao que parece mais fácil? Porque é que parece ser tudo tão aliatório e alheio à nossa vontade?
quarta-feira, novembro 15, 2006
Estes gajos é que a levam direita...
O medo que dá depararmo-nos com o absurdo. O medo que dá esta sensação de que somos impontentes perante o nosso destino e muito mais sobre o destino e a felicidade dos que amamos. A verdade de que podemos viver com alguém ao nosso lado uma vida inteira sem de facto conhecermos realmente as pessoas e sabermos as suas necessidades. A constante mudança das nossas necessidades. A simplicidade de alguns gestos e o que eles provocam, para o bem ou para o mal. A falta de atenção que temos em relação aos outros e a falta de atenção que temos em relação a nós. E o absurdo... O absurdo de vivermos nesta correria estranha e sem sentido e na nossa essência não sabermos o que queremos realmente na vida e o que nos faz feliz.
E o medo de perder quem amamos porque não dissemos a palavra certa ou não estavamos lá no momento exacto. O medo de não darmos nunca tudo o que podemos dar, o medo de não dizermos que amamos as vezes necessárias, o medo de que nem dizendo, nem amando façamos os outros sentirem-se amados.
O medo de nunca mais ouvir: amo-te muito!
E o medo de perder quem amamos porque não dissemos a palavra certa ou não estavamos lá no momento exacto. O medo de não darmos nunca tudo o que podemos dar, o medo de não dizermos que amamos as vezes necessárias, o medo de que nem dizendo, nem amando façamos os outros sentirem-se amados.
O medo de nunca mais ouvir: amo-te muito!
domingo, novembro 12, 2006
Encontrei uma nova forma de conter ansiedades desenfreadas e distrair a solidão nos meus dias mais virados para mim. Descobri há pouco tempo o prazer do voyeurismo e poderia fazer desta posta algum com um título tão óbvio como: A Janela Indiscreta. à noite, do meu terraço, a minha única vista é um quarteirão de janelas iluminadas, todas elas com vida própria. É muito engraçado!
PS: não pensem as minhas amigas prevertidas que já vi algum corpo escultural que me vem dizer adeus todas as noites. Mas a esperança é a última a morrer!
PS: não pensem as minhas amigas prevertidas que já vi algum corpo escultural que me vem dizer adeus todas as noites. Mas a esperança é a última a morrer!
quinta-feira, novembro 09, 2006
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você
Além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava um rock
Para as matinês
Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz
E você era a princesa
Que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade
Acho que a gente nem tinha nascido
Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá desse quintal
Era uma noite que não tem mais fim
Pois você sumiu no meu mundo
Sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim
para só citar um dos momentos em que o meu coração bateu bem depressa na noite passada...E agora voltavamos a ser crianças e a sonhar...
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você
Além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava um rock
Para as matinês
Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz
E você era a princesa
Que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade
Acho que a gente nem tinha nascido
Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá desse quintal
Era uma noite que não tem mais fim
Pois você sumiu no meu mundo
Sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim
para só citar um dos momentos em que o meu coração bateu bem depressa na noite passada...E agora voltavamos a ser crianças e a sonhar...
E agora perguntam vocês: 'Porque raio esta gaja põe agora aqui esta foto? Passou-se"
E deixo-vos algumas pistas. Não, não é uma sequência lógica, da vaca vem a Sharon Stone. Não, não tenho pretensões a pintar o cabelo de loiro e ter umas pernas fantásticas. Não, não tenho esta como a melhor actriz do mundo.
Está aqui esta foto da Sharon Stone, mas tinha de ser esta foto, retirada do filme a que pertence. Não por ela... mas pelo simbolismo.
Chegam lá? é difícil, eu sei! Dou um doce a quem adivinhar.
domingo, novembro 05, 2006
sexta-feira, novembro 03, 2006
Hoje foi dia de muito stress... muitíssimo stress. e os quatro dias que se avisinham não prometem melhor...
Para contrariar isso, para além dos chazinhos calmantes, das brocas relaxantes e das caipirinhas entusiasmantes, é dia de Maria Antonieta e de dancetaria no S. Luiz. Não soa bem? soa-me a soquetes e convites para dançar. Meninos para um lado, meninas para o outro... ou tudo ao molho, logo se vê!
e a melhor notícia do dia. Um dia extra de Chico Buarque que me vai fazer culminar os dias de stress nalguma coisa de muito boa onda.
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