São várias as vezes que me vem à cabeça uma parábola que li algures no tempo e no espaço. A história do homem que atou as mãos e se fechou numa caverna porque fazia mal aos outros, lhes provocava mal-estar e isso o fazia ter a maior das culpas que um home pode carregar. E assim fez. E assim conseguiu não fazer o mal.
Mas também assim conseguiu não fazer o bem!
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