esta conversa está a enervar-me. Eu cá, aquilo que me fascina puxa-me. quero conhecer. não quero fugir. Não me fascinam as aranhas nem coisas do género. Já os homens... depende. Uns fascinam-me, outros nem por isso.
Em criança vivi numa vivenda com muito mato à volta. Tinha medo de aranhas e bicharada em geral, sobretudo centopeias! Ui!! Nessa casa vivi pelo menos duas situações com bichos que me marcaram e recordo como se tivessem sido ontem. Esse medo e nojo causou-me um certo fascínio. Hoje em dia gosto dos bicharocos, não os mato e até já cheguei ao cúmulo de tentar entabular conversas com alguns deles (foi mais ou menos idêntico a tentar falar com certos homens). Mais tarde ou mais cedo o que tememos acabará por nos fascinar e atrair.
O fascínio assustador já é outra conversa, i scream, aí a situação é invertida e disso já não percebo nada.
eu, do única coisa de que realmente tenho medo é de perder pessoas. isso não me fascina e também inclui homens. mas também aprendi, com esforço, que quem vai, salvo raras excepções, é porque quer ir. Por isso, tenho de deixar de ter medo.
Rendo-me, também tenho medo de perder 2 pessoas. E de as magoar. São estes os únicos medos que não me fascinam. Mas se me pusesse a dissecar tudo à volta deles talvez algo mudasse.
Lúcia, lava bem a fruta e vê lá se ela tem bicho...
epá,`vocês decidam-se. uma gosta de bicho outra não gosta de bicho... isto assim não chega a lado nenhum. e era suposto ter homens (se é que os há) a comentarem este post...
eu tenho medo das mulheres. tenho medo que a ferreira leite chegue a primeira ministra. tenho medo que as mulheres façam perguntas nos piores momentos e para as quais não faço a mais pálida ideia, género: isto fica-me bem? (vestido entenda-se, quando só consigo é perceber que fica bem despido) tenho medo dos gritos da minha irmã. tenho medo da maioria das mulheres nas rotundas, quando estão ao volante de um carro. tenho medo das que têm epilepsia quando têm algo muito importante para mim dentro da boca. tenho medo de que as gordas adormeçam em cima de mim e eu morra asfixiado.
El Mau, se eu fosse a ti não tinha medo só das epilépticas... qualquer mulher pode ser perigosa nessa situação! E olha que as magras também te podem asfixiar...
curiosas mesmo são as generalizações... como se as mulheres não tivessem um medo horrível dos homens, ou não fosse verdade que no fundo são todas umas putas. também curioso é o facto de ser muito fácil de esgrimir o argumento do medo quando um homem pode estar só à procura de distância, paz e sossego. ou curiosa é também a impressão que afinal são todas fúteis e que só é possível comunicar com elas através de sinais coloridos: o rosa fica-te bem querida, o preto nem por isso. as generalizações são os melhores argumentos para se iniciar uma discussão que queremos perder à partida... se tenho medo de gajas? de algumas... e tb tenho medo de gajos sem que isso implique ser bi.
então tb não preciso de estar onde a minha presença não é apreciada. citando a autora desta blog: "pró caralho". Afinal, tal como o sujeito a quem se dedicava um post entretando apagado deste blog, eu também nunca estou. até sempre.
30 comentários:
começo a acreditar que sim...
eu não tenho muitas dúvidas.
Mas, não sei exactamente porquê.
Temos sempre medo do desconhecido. Como não percebem nada de nós, acham que nunca nos vão conhecer.
Os homens não têm medo das mulheres, mas sim fascinio ;)
o fascinio devia dar-lhes para se aproximarem, n para fugirem.
hmm bem verdade, na volta têm é medo de se magoarem.
eu faço a depilação, n pico :)
bahah então quem fugiu é simplesmente parvo!
Mas que raio de conversa...
E não sentimos fascínio por aquilo que tememos?...
Se calhar sou eu que sou parva.
hmm isso depende. se tenho medo de aranhas fujo delas a 7 pés.
é verdade maura, há fascínios assustadores...no entanto apesar de não ter medo de aranhas não corro para elas de braços abertos...
esta conversa está a enervar-me. Eu cá, aquilo que me fascina puxa-me. quero conhecer. não quero fugir. Não me fascinam as aranhas nem coisas do género. Já os homens... depende. Uns fascinam-me, outros nem por isso.
Em criança vivi numa vivenda com muito mato à volta. Tinha medo de aranhas e bicharada em geral, sobretudo centopeias! Ui!!
Nessa casa vivi pelo menos duas situações com bichos que me marcaram e recordo como se tivessem sido ontem. Esse medo e nojo causou-me um certo fascínio. Hoje em dia gosto dos bicharocos, não os mato e até já cheguei ao cúmulo de tentar entabular conversas com alguns deles (foi mais ou menos idêntico a tentar falar com certos homens).
Mais tarde ou mais cedo o que tememos acabará por nos fascinar e atrair.
O fascínio assustador já é outra conversa, i scream, aí a situação é invertida e disso já não percebo nada.
eu, do única coisa de que realmente tenho medo é de perder pessoas. isso não me fascina e também inclui homens. mas também aprendi, com esforço, que quem vai, salvo raras excepções, é porque quer ir. Por isso, tenho de deixar de ter medo.
o medo é uma coisa terrivel.
vou mas é comer fruta.
Rendo-me, também tenho medo de perder 2 pessoas. E de as magoar. São estes os únicos medos que não me fascinam. Mas se me pusesse a dissecar tudo à volta deles talvez algo mudasse.
Lúcia, lava bem a fruta e vê lá se ela tem bicho...
Maura,
lavadinho com Amukina e se tiver bicho vai para o lixo. não gosto cá de coisas com bicho.
epá,`vocês decidam-se.
uma gosta de bicho outra não gosta de bicho...
isto assim não chega a lado nenhum.
e era suposto ter homens (se é que os há) a comentarem este post...
eu tenho medo das mulheres.
tenho medo que a ferreira leite chegue a primeira ministra.
tenho medo que as mulheres façam perguntas nos piores momentos e para as quais não faço a mais pálida ideia, género: isto fica-me bem? (vestido entenda-se, quando só consigo é perceber que fica bem despido)
tenho medo dos gritos da minha irmã.
tenho medo da maioria das mulheres nas rotundas, quando estão ao volante de um carro.
tenho medo das que têm epilepsia quando têm algo muito importante para mim dentro da boca.
tenho medo de que as gordas adormeçam em cima de mim e eu morra asfixiado.
...
...
...
Eu não tenho, tenho receio de mim, de fazer asneira. Então não faço nem a asneira, nem merda nenhuma. Boa?
:)
eu tenho medo da minha chefe, a ponto de quase largar um pingo.
Eu tenho medo das amígdalas. E dos homens maus.
chamaram?
Sois uns medricas!
El Mau, se eu fosse a ti não tinha medo só das epilépticas... qualquer mulher pode ser perigosa nessa situação!
E olha que as magras também te podem asfixiar...
e das que têm dentes.
curiosas mesmo são as generalizações... como se as mulheres não tivessem um medo horrível dos homens, ou não fosse verdade que no fundo são todas umas putas. também curioso é o facto de ser muito fácil de esgrimir o argumento do medo quando um homem pode estar só à procura de distância, paz e sossego. ou curiosa é também a impressão que afinal são todas fúteis e que só é possível comunicar com elas através de sinais coloridos: o rosa fica-te bem querida, o preto nem por isso.
as generalizações são os melhores argumentos para se iniciar uma discussão que queremos perder à partida...
se tenho medo de gajas? de algumas... e tb tenho medo de gajos sem que isso implique ser bi.
tem razão anónimo. é como a generalização no mundo da blogosfera que os anónimos são todos uns granda cagarolas.
...como se ser anónimo neste caso fosse sinónimo de ser desconhecido... até os anónimos são muito facilmente reconhecíveis.
n curto anónimos.
então tb não preciso de estar onde a minha presença não é apreciada. citando a autora desta blog: "pró caralho". Afinal, tal como o sujeito a quem se dedicava um post entretando apagado deste blog, eu também nunca estou. até sempre.
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