sexta-feira, março 10, 2006

confiança

Sinto-me confiante! A educadora da M. confessou-me que a acha muito mais tranquila, mais feliz. Sorri sem esforço, entra em todas as brincadeiras, gargalha. E isso faz-me sentir confiante. Pensar que ela poderia estar a sofrer assustava-me e fazia de mim um ser conturbado. Perceber que seja o que for pode lhe ter trazido alguma paz, maturidade talvez, enche-me o peito. E faz-me feliz a mim também. Hoje sorri sem esforço, entrei nas brincadeiras, gargalhei. E senti que a minha família mantém-se inteira. Sei que o futuro reservar-nos-á ainda muitas mudanças, adaptações, crescimentos, retrocessos, conflitos... Mas não é assim em todas as famílias? Acho que sim.

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